Ao som do axé na Bahia, dos shows da Paulista e dos fogos de Copacabana, mais um ano termina. Ao mesmo tempo em que marca o fim de um período, abre-se as expectativas e esperanças de que o ano novo seja sempre melhor, neste momento, o otimismo se apodera de todos.
O ano de 2013 teve momentos marcantes, fomos campeões, retomando o prestígio “canarinho”, a economia foi vendo suas projeções de crescimento cair, mas ao final cresceu. O governo fez bons negócios, como as concessões, dos aeroportos e do petróleo, criaram mecanismos de incentivo ao investimento, reduzindo taxas de financiamento como FNE e FINAME. A população foi para ruas, cobrar mais saúde, educação e o fim da corrupção, embora, alguns apenas seguiram o movimento.
Muita coisa mudou, mas e 2014? Uma grande incerteza paira sobre a economia, um grupo acredita que o crescimento será por volta de 1,8%, um estudo desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de Economia da FGV (FGV-IBRE) e apresentado no Seminário de Perspectivas da Economia Brasileira de 2014, no Rio de Janeiro. Outro grupo, mais otimista, projeta um crescimento perto de 4%, apostando no aumento do investimento e na recuperação da economia mundial, a classe empresarial também aposta no crescimento, “é ano da retomada americana, de eleições importantes no Brasil, com muitos eventos, como a Copa do Mundo. Eu acho que vai ser um bom ano”, frase do presidente da J&F (holding proprietária do Friboi), Joesley Batista.
Se a economia produzir um crescimento baixo (linha pessimista), ou se recuperar, como aposta o Ministro da Fazenda Guido Mantega, “estamos próximos do fim do ciclo recessivo… Daqui para frente, teremos uma melhoria gradual”, este crescimento, muito ou pouco, se dará através dos sucessos dos nossos projetos.
Neste ambiente macro econômico de incerteza, o gerenciamento de projetos ganha mais importância e evidência, pois, será a frequência dos bons resultados gerados nos projetos é que ditarão o ritmo de crescimento e a quantidade de novos investimentos realizados no país. Assim, cabem ao gerente de projetos, se capacitarem e se prepararem para ajudar na condução do crescimento do país, elevando a competitividade das organizações na busca por um “lugar ao sol”.
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